sábado, 18 de junho de 2011

Greve deve continuar.

Salve Salve galera, apesar das ameaças feitas pelo governo aos professores, e diante da má vontade do mesmo em aceitar nossas reivindicações, a classe continua paralisada.

Depois de alguns cálculos, percebemos que diante da proposta apresenta pelo governo aos professores catarinenses constatamos que muitos professores com formação superior, ou seja, professores com mestrado (mestres) e com doutorado (doutores) acabam perdendo dinheiro. Esse é um dos grandes motivos pela continuação da greve. Os melhores professores não foram beneficiados com a proposta do Governo,

Fala ai Craque Neto, que você achou disso?





segunda-feira, 13 de junho de 2011

7 bilhões de consumidores, 1 planeta

Salve Salve Galera, esse texto é muito importante para quem for prestar o Enem no fim do ano. Esse ano finalmente alcançamos a marca de 7 bilhões de pessoas, isso é, se os chineses não contaram errado pode ter muito mais. Sera que o planeta é suficiente para esse povo todo? Que desafios o futuro preparou para nós? Boa Leitura a todos.


Em seu Ensaio sobre o princípio da população, de 1798, o inglês Thomas Malthus fez uma previsão sombria. Como a população humana crescia em progressão geométrica e a produção de alimentos aumentava em progressão aritmética, no longo prazo o saldo desse descompasso seriam a fome e o aumento da mortalidade. Só a tragédia ajustaria o tamanho da população à oferta de alimento. Malthus viveu no período em que a humanidade atingiu a marca de 1 bilhão de pessoas. A partir de 31 de outubro, de acordo com a previsão das Nações Unidas, seremos 7 bilhões. E a questão malthusiana volta a se impor: haverá espaço, comida e recursos para todos?

Desde os tempos de Malthus, os humanos têm exercido um impacto brutal sobre a superfície, os oceanos e a atmosfera terrestres. Além de exaurir recursos naturais, destruir fauna e flora e erguer gigantescos monumentos artificiais – na forma de plantações, estradas, usinas, portos e aglomerações urbanas –, a ação humana tem sido tão extrema que, de acordo com os pesquisadores, tem alterado a própria geologia do planeta Terra. Para muitos cientistas, a Revolução Industrial – a época de Malthus – deveria marcar o início de um novo período geológico, batizado, em homenagem ao Homo sapiens, de Antropoceno. A Era dos Humanos.

A população avançou lentamente desde a evolução da espécie há 200 mil anos. Foi só há 10 mil anos, com a invenção da agricultura e o aumento na oferta de grãos, que o crescimento começou a acelerar (leia o gráfico). Ainda assim, continuou lento, regulado pela alta mortalidade. Epidemias, fome e guerras dizimavam milhões. Isso mudou desde o início da Era dos Humanos, com a introdução de vaci-nas e antibióticos e melhores técnicas agrícolas. Mesmo os conflitos armados ficaram mais restritos. Com melhores perspectivas, a huma-nidade prosperou – e se multiplicou.

Apesar das previsões trágicas de Malthus, a Era dos Humanos tem sido uma era de relativa abundância. Desde então, a produção agrícola, graças à tecnologia, acompanhou o aumento populacional. A bomba demográfica foi desarmada nos países ricos. Na Rússia e em seus antigos satélites, como a Geórgia, a população está até caindo. Em países de renda média, como o Brasil, a fertilidade, que era de até seis filhos por mulher nos anos 1960, caiu para taxas inferiores a 2,1 filhos, como resultado de avanços na educação e na saúde. No Brasil, os recém-nascidos já equivalem aos mortos – o suficiente para estabilizar a população em duas décadas. Mas, como um todo, a humanidade não parou de crescer. Na Índia, no mundo árabe e na África, as taxas de natalidade ainda são elevadas. As nigerianas têm em média 5,6 filhos.

Desde Malthus, passaram 130 anos até a humanidade chegar ao segundo bilhão, em 1930. No século passado, com a queda na mortalidade infantil e as conquistas da medicina, o ritmo acelerou. Em 1960, éramos 3 bilhões. Em 1974, 4 bilhões. Em 1987, 5 bilhões. Em 1998, 6 bilhões. E bastaram 13 anos para crescermos o último bilhão. Se as projeções (conservadoras) das Nações Unidas se confirmarem, e o crescimento mantiver o ritmo atual, seremos 8 bilhões em 2025 e 9 bilhões em 2043.

É verdade que, aos poucos, a taxa de natalidade tenderá a cair nos países que hoje mais crescem. Segundo as previsões dos demógrafos, em algum momento em torno de 2100 a população se estabilizaria pouco acima de 10 bilhões e depois declinaria lentamente. Mas, antes disso, será preciso construir centenas de milhões de casas, erguer milhões de hospitais e creches, abrir vagas escolares para bilhões de crianças e criar empregos para uma multidão equivalente a duas Chinas ou quase três Índias.

Garantir aos humanos condições dignas de vida e acesso aos bens de consumo é o maior desafio de nosso tempo. O ar das cidades nunca foi tão sujo, nem tamanha a sede por combustíveis. Na China, a economia cresce sem parar há duas décadas. A alta da construção civil absorve todo o ferro, alumínio, cobre e zinco que as mineradoras globais extraem do subsolo. A demanda mundial por matérias-primas, energia e comida joga para cima os preços e não dá sinais de ceder.

Em 1999, os indianos celebraram nas ruas quando o país passou a barreira de 1 bilhão de habitantes. Os políticos saudaram a conquista na televisão. Agora, a marca dos 7 bilhões inspira uma reação mais ambígua. São 7 bilhões com potencial criativo, capazes de produzir riqueza e progresso. Mas exigirão mais recursos de um planeta que chegou ao limite. O desafio para as próximas décadas é desenvolver novas formas de produção e criar novos padrões de consumo, para garantir que a humanidade caiba na Terra com conforto.


FOnte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI238604-15228,00-BILHOES+DE+CONSUMIDORES+PLANETA.html

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Idade Média x Renascimento.

O que muda de um periodo para outro?

Idade Média:

Renascimento:

Conhecimento: Não havia conhecimento, apenas contemplação, a única fonte de verdade era a Bíblia, ou seja, a palavra da igreja.

A igreja perde o monopólio do conhecimento que passa a ser de artistas e intelectuais de modo geral, filósofos, cientistas, escritores, etc. Surge no homem esclarecido a vontade de conhecer.

Trabalho: O trabalho é de servil, ou seja, o homem serve ao seu senhor, deve trabalhar para honrar a Deus, e doar o fruto do seu trabalho para Deus. Nem um homem, deve sobreviver do trabalho de outro homem;

Através do trabalho, o homem se realiza. Com o conceito de vocação, o homem faz do trabalho sua identidade e, através dele sua Fonte de renda.

Lucro: é dever do homem trabalhar e servir, o lucro é visto como pecado, pois todo homem deve produzir para Deus e não para obter excedentes. Lucrar sobre o trabalho de outro é pecado.

O homem de vocação, deve lucrar naquilo que é bom, pois afinal de contas, é talentoso e merece ser reconhecido como tal.

Felicidade: O Ser humano é condenado a sofrer para se redimir do pecado original, esta condenado ao “vale de lágrimas”. Quanto mais sofrer na terra, maior será sua bonança no céu.

A busca por prazeres e pela felicidade, a preocupação com a vida terrena, ou seja, o antropocentrismo e o Hedonismo estão em voga nesse período histórico;

Relações Políticas: A autoridade dos reis, imperadores, senhores feudais eram de certa forma, submetidas ao papa, ou seja, a autoridade política em última instância era da Igreja.

A partir do pensamento de Maquiavel, a política passa a ser vista como uma atividade humana, ou seja, controlada por relações humanas, sem interferência da vontade de Deus. A igreja perde parte de seu poder administrativo;

Manifestações Artísticas: Embora fosse um período de grande florescimento nas artes, ela estava submetida aos ditames da igreja, ou seja, os artistas expressavam apenas o que a igreja permitisse que fosse feito;

Nas artes, é retomado valores da cultura grega, ou seja, o humanismo. A vida cotidiana passa a ser retratada em todos seus aspectos. A religião deixa de ser central nas obras;

Você é um vice treco de um sub troço.

Salve salve galerê vai ai o video do Prof Mario Sergio da USP. Aproveitem


http://www.youtube.com/watch?v=P3NpHryB-fQ&feature=player_detailpage#t=7s